
A mala - que se encontra em exposição em um centro de estudos sobre o holocausto, em Tóquio - leva Fumiko, a organizadora do centro de estudos, a investigar a vida da pequena Hana. E por aí se constrói a trama. O livro se faz de duas histórias que se entrelaçam e desenham em mosaicos de lágrimas, força e sorrisos os traços mais duros, ternos e tênues da humanidade.
Impossível não se comover com a história. Isso justifica a enorme vendagem da obra pelo mundo, seus diversos prêmios e a indicação do mesmo como leitura indispensável para jovens (de todas as idades!). Trata-se de uma leitura fluida, de fácil entendimento, de encaminhamento suave, apesar do tema, e que toca de modo direto e profundo a sensibilidade humana.

Bom, a leitura é recomendadíssima! Ler, relembrar para que não mais ocorra! Para que nunca mais ocorra!
Meus abraços,
Wagner Dias
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