Já fiz coisas malucas nesta vida! Bem, maluquice também depende dos olhos que a analisa. Para muitos é maluquice beijar e cheirar uma flor, abraçar uma árvore, um livro... para outros... Hoje terminei de ler a obra de Eva Werver, O menino dos fantoches de Varsóvia, mais um livro que tem como mote a Segunda Guerra Mundial. não é segredo para quem acompanha o blog a minha fascinação por este tema. Acredito ter tido uma vida passada e, provavelmente, vivi neste período trágico da humanidade, sendo judeu, soldado nazista ou algo do gênero, tamanha minha fixação pelo assunto. Entendam: tenho pensamentos malucos! Ao terminar de ler o livro acima referido, eu o abracei. É tocante a história, comovente. Nenhum coração sensível seria capaz de não permitir que lágrimas corram do rosto com a narrativa. É uma obra de ficção, mas tão bem estruturada e escrita que chega a parecer real. Tive vontade de abraçar a autora! Já li muitas obras falando sobre a Segunda Guerra, mas este traz um outro lado. Mostra, além da visão dos judeus, alguns pontos da vida dos soldados nazistas que devem ser também analisados. Nada justifica o Holocausto, mas na vida, nem tudo deve ser tomado com radicalidade, ou teremos novas guerras. Há de se ponderar, em tudo. Eva Werver pondera, emociona e nos gruda os olhos no texto promovendo emoção, reflexão e prazer de ler.
Recomendo a leitura de O menino dos Fantoches de Varsóvia! Os traços e marcas deixados pela Segunda Guerra não podem ser esquecidos. Precisamos nos lembrar, sempre, para que não haja repetição!
A todos, meus abraços!
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