sábado, 26 de março de 2016

FERNÃO CAPELO GAIVOTA

Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach. Li este lido no início da década de 1990. Na época, fiquei tocado pela força de Fernão e lembro-me de ter marcado várias passagens do livro. Hoje, alguns bons anos depois, fiz uma releitura. Essa releitura trouxe à tona memórias, cheiros, imagens de um tempo e apresentou-me caminhos novos.

Hoje, com um olhar mais crítico, vejo a obra atualíssima. O que é desbravar caminhos novos, superar desafios, romper limites, questionar, sair da inércia? Tudo isso é o que me move. Sou profundamente inquieto e incapaz de ficar estagnado no tempo e no espaço, esperando, lamentando... não tenho medo de recomeços.

Acho que meu momento presente exigia essa releitura. Estou indeciso. E a força de Fernão Capelo dá um daqueles empurrões necessários para que consigamos encontrar caminhos novos de felicidade. A tão almejada felicidade! Felicidade que a gente, no fundo, nem sabe direito o que é, uma vez que ela vai e vem, uma vez que os desejos mudam, os sonhos mudam... Talvez ser feliz seja caminhar com plenitude, com a consciência tranquila e serena, com a certeza de que queremos para nós e para o próximo, o bem. Apenas o bem maior: amor!

Essa leitura eu recomendo com todas as minhas forças. É importante permitir-se ser tocado ou tocada pela magia da literatura. E os voos de Richard Bach nesse livro são magistrais. É importante aprender, ensinar, desafiar, topar desafios. 

Vida é movimento!
A todos, meus abraços!
Wagner Dias

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